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onde acho cracks de jogos,Desfrute de Competição ao Vivo com a Hostess Popular Online, Onde a Interação em Tempo Real Mantém Cada Jogo Dinâmico e Empolgante..Tinha uns 160 km menos em seu traçado (uns 90 km) com respeito à Philadelphia International ainda que similares características que essa.,Destacou-se pelo seu activismo feminista e contra o regime fascista do Estado Novo, nas antigas colónias portuguesas em África. Iniciou as suas actividades políticas em Moçambique, onde foi aliada do Movimento dos Democratas Moçambicanos e colaborou na campanha presidencial de José Norton de Matos em 1948. Foi presa em Moçambique, em 1949, e apresentada à Polícia Internacional e de Defesa do Estado em 23 de Novembro desse ano. Foi presa no Forte de Caxias desde essa data até 4 de Julho de 1950. Foi a primeira mulher branca a ser presa e enviada para a metrópole. Cerca de um ano depois, foi absolvida pelo Tribunal Plenário de Lisboa, tendo-se mudado para a Guiné, onde se tornou proprietária da Farmácia Lisboa, em conjunto com o esposo. Na Guiné continuou as suas actividades revolucionárias, tendo sido responsável por distribuir panfletos portugueses e revistas comunistas francesas, e tentou organizar grupos comunistas entre os operários. Participou igualmente na campanha presidencial de Humberto Delgado, em 1958. Esteve ligada à criação do Movimento de Libertação da Guiné, tendo trabalhado na sua farmácia Osvaldo Vieira e Epifânio Souto Amado, figuras importantes do Partido Africano para a Independência da Guiné e Cabo Verde. Deu aulas de inglês no liceu, tendo-se nessa altura relacionado com vários revolucionários guineenses, incluindo Aristides Maria Pereira, Fernando Fortes e Luís Cabral. Também conheceu Amílcar Cabral, que referiu o apoio que uma mulher portuguesa deu a Luís Cabral, quando aquele teve de fugir da capital da Guiné, e como ela foi a primeira pessoa a ensinar Osvaldo Vieira nas ''coisas para a luta''. Luís Cabral, que se tornou depois como primeiro presidente da Guiné-Bissau, descreveu Sofia Pomba Guerra na sua obra ''Crónica de Libertação'': «''deportada para a Guiné, com a indicação de se tratar de um elemento altamente perigoso. Embora vigiada pela polícia política, cujo chefe veio morar mesmo em frente da sua casa, retomou na primeira oportunidade as suas actividades políticas. Apesar da posterior separação da actividade anticolonialista do movimento geral antifascista, a Dra. Sofia Pomba Guerra continuou, como no passado, a ser a amiga e conselheira de cada um de nós.»''. Foi igualmente elogiada por Aristides Pereira, que realçou o seu papel na «''mobilização e consciencialização dos jovens que mais tarde vieram a aderir à luta de libertação nacional''»..
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